Médicos do Hospital e Pronto Socorro "João Paulo II" decidiram amputar a perna do enfermeiro Paulo Levi, diretor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Porto Velho, que na semana retrasada sofreu uma tentativa de morte e recebeu dois tiros: um na coxa direita e outra no abdômen e foi socorrido ao "Jão Paulo II".
O quadro de saúde de Paulo não é dos melhores, tendo em vista que o mesmo encontra-se na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do nosocômio estadual e respira com ajuda de aparelhos.
A polícia investiga o atentado e não tem encontrado pistas que possa levar a identificar o autor e/ou autores do atentado contra o diretor do Samu, embora o crime tenha ocorrido em uma área bastante central da cidade - no caso a Avenida Rio Madeira - e ninguém até agora deu elementos que possa subsidiar a polícia para esclarecer o motivo do atentado.
Os médicos não tem um diagnóstico para o quadro de Paulo, embora digam que o mesmo está estável e que inspirava muitos cuidados, razão pela qual está na UTI.
Só com a melhora da saúde do diretor do Samu é que a polícia poderá esclarecer a tentativa de homicídio.